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KALUNGA

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A performance Kalunga reúne a representação corporal da dança afro-brasileira cênica, sendo a estética do Coletivo Emaranhado sobre a dança negro-brasileira, evidenciando a gestualidade, o gingado, a historicidade, a compreensão das camadas sociais que advém desta prática corporal, fortalecendo o contexto histórico e o habitus do povo negro.

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Kalunga é uma manifestação em homenagem a Yemònjá – a rainha do mar, segundo as religiões de matriz africana. A performance reúne em suas cenas bailarinos, músicos, cantores e atores, artistas de diferentes gerações e estilos, representando arquétipos da Iyabá (o mito, a mulher).

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A lenda é contada no decorrer da performance por um personagem, Èsù, intercalando os solos e duetos dos performers. Além da relação com Yemònjá, o Coletivo Emaranhado cria uma ficção para desenvolver o seu trabalho; a dramaturgia de Kalunga parte da premissa de como seria o comportamento da sociedade atual se toda a comunidade capixaba acreditasse que a baía de Vitória fosse banhada e abençoada por Yemònjá.

 

LIVRO

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Uma pesquisa com quase 10 anos sobre a dança afro-brasileira foi transformada no livro “Estética das práticas performativas da dança afro-brasileira cênica”, de Maicom Souza e Silva, filósofo e bailarino capixaba. No trabalho que lançado em 25 de maio de 2021 com distribuição da Editora Appris, o autor fala sobre um trabalho cênico desenvolvidos dentro do Coletivo Emaranhado, no espetáculo “KALUNGA”, com observações sobre as pesquisas corporais anunciadas pelos artistas, além de informações sobre a estética da gestualidade negro-brasileira.

 

Locais de venda:

https://www.editoraappris.com.br/produto/5016-esttica-das-prticas-performativas-da-dana-afro-brasileira-cnica

https://www.martinsfontespaulista.com.br/

https://www.amazon.com.br/

https://www.submarino.com.br/

https://www.americanas.com.br/

https://www.magazineluiza.com.br/

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SINOPSE

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Kalunga se encontra entre a mitologia e o real, restaura comportamentos dos rituais do candomblé, das danças de terreiro, das premissas da circularidade, dos signos de um corpo ondulado, energético, de pés no chão. Tudo envolto pelos ritmos afro-brasileiros e o canto, ações vivas e singulares que acontecem no momento de execução da performance.

 

HISTÓRICO

Estreia: 27/05/2017.

Duração: 50 minutos.

Prêmio: Aprovado no Edital de Chamamento Público nº 005/2020 de Seleção de Proposta de Apresentação e Formação Artístico-Cultural – Lei Aldir Blanc da Prefeitura Municipal de Vitória/PMV. Edital nº 008/2015 de Seleção e Premiação de Projeto de Ocupação do Museu Capixaba do Negro “Verônica da Pas” - MUCANE, ano 2015/2016. Edital nº 004/2016 de Coletivos Juvenis da Secult/ES. 5ª edição do Prêmio Culturas Populares – Leandro Gomes de Barros do Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural (SCDC), ano 2018. Edital n° 005/2017 de Seleção de Projeto de Ocupação do Museu Capixaba do Negro “Verônica da Pas” - MUCANE, ano 2017/2018.

 

FICHA TECNICA

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Organização: Coletivo Emaranhado.

Elenco: Elaine Vieira, Izabela Azevedo, Léia Rodrigues, Léo de Paula, Maicom Souza, Ricardo Reis, Netinho e Juan Pablo Arias.

Audiovisual: Daiana Rocha e Wendel Alexandre.

Fotógrafia: Marcelo Braga

Assistente de Produção: Camila Binow e Julia Moraes.

Produtor Executivo: Karla Parmagnani.

Apoio: Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo, Prefeitura Municipal de Vitória – PMV e Reverence Studio de Dança.

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